terça-feira, 20 de julho de 2010

Amor Proibido




Sentimos queimar a paixão desde criança,

Ocultando de todos esta triste verdade.

Alimentando em silêncio um amor sem esperança,

Pensando talvez ser ilusão da mocidade.

Mas o tempo passou e amadurecemos

E num inesperado encontro o primeiro beijo aconteceu,

Olhamo-nos estupefatos e empalidecemos,

Pois nem com o tempo e a distância o amor padeceu.

Outro encontro e fizemos amor.

Ardente como uma chama.

Embriagados de anciã, prazer e topor

De corpos que um pelo outro chama.

O futuro é um imprevisto

Mas de qualquer forma ao teu lado quero estar.

Uma história de amor como eu nunca tinha visto.

Senti o teu corpo junto ao meu queimar.



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